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    F A Q            Ver. 2.5
http://www.creationism.org/portuguese/creationism_faq_pt.htm

Uma ampla variedade de perguntas são enviadas a cada
semana. Esperamos que esta FAQ ajude a responder as
perguntas e desafios mais comuns que você tiver.

   Você está louco?

Hmmm ... difícil dizer.

   Como você pode ser tão ignorante?

Nós já nos conhecemos?  Lembre-se que há uma pessoa do outro lado antes de fazer uma declaração (perdoe-me, mas) ignorante sobre um de nós ser ignorante ou estúpido, por favor.

   O lema do criacionismo não é: “Deus disse, eu acredito, assunto encerrado.”?

Para algumas pessoas, sim.  Mas, por sua vez, alguém não poderia dizer que, para a maioria das pessoas, o lema do evolucionismo é “Os cientistas dizem, eu acredito, assunto encerrado.”?

   Quando você vai parar de “se posicionar contra a ciência”?

Quando você vai parar de – bater na sua mulher?  Em outras palavras, a própria pergunta já traz consigo algo que não é verdade. Algumas vezes, só depois de um tempo se descobre que a minoria dos cientistas e racionais que propuseram uma teoria são aquelas que estavam certas. Pra começar, nós não “nos posicionamos contra a ciência”.

Lembre-se que os fundadores da ciência moderna eram todos criacionistas, como Newton, Kepler, Pascal, Boyle, Galileu e muitos outros. O entendimento deles, de que há um Criador divino, lógico, deu-lhes o fundamento para observar as leis naturais de sua criação, e para tentar imaginar seus pensamentos diante dele. Nós fazemos o mesmo hoje, reconhecendo que vivemos em um universo logicamente projetado. Para combater essa idéia, de que aquilo que vemos ao nosso redor se explodiu sozinho por puro acaso (Big Bang), os criacionistas, firmados na Ciência, irão demonstrar que as evidências sugerem fortemente o contrário.

   E quanto aos dinossauros?

Simplificando: eles viveram juntamente com humanos durante os milhares de anos de nossa existência, e aparentemente a maior parte deles foi extinta antes da nossa era moderna. Lembre-se de que a palavra “dinossauro” existe há apenas 160 anos. As lendas sobre criaturas répteis perigosas (ou seja, dragões) foram passadas a nós pelos nossos ancestrais da Europa, China e restante da Ásia, de todas as Américas (do Norte, do Sul e Central), e também na África. Por que todas essas lendas/histórias (que correram todos os continentes habitados, veja bem!) deveriam ser desconsideradas só para dar crédito à temporária teoria da evolução? Na ciência, é importante separar a evidência da interpretação. A evidência é que essas criaturas répteis perigosas existiram. Temos ossos, história registrada, temos pegadas; temos evidências fortes. A interpretação (ou crença) de que eles morreram todos há milhões e milhões de anos atrás está em debate entre criacionistas e evolucionistas. E temos, a nosso favor, uma numerosa quantidade de histórias registradas na História humana de pessoas que foram mortas por dragões/dinossauros e de associações que foram feitas entre pessoas para matar essas criaturas (entre outras evidências importantes). E a teoria da criação vem crescendo e se tornando mais forte a cada ano.

   Os dinossauros não foram extintos há 65 milhões de anos?

Há evidências razoáveis de que a Terra existe há apenas alguns milhares de anos. Na seção LIVROS, veja It's a Young World After All do Dr. Ackerman. Os “65 milhões de anos” são uma invenção mental recente. A teoria da Evolução provê aos homens um esconderijo mental para escondê-los do seu poderoso Criador. A teoria da Evolução alega (teologicamente) que nosso Deus é fraco ou não-existente. Certo? Pense naquilo que a teoria da evolução alega sobre nossa origem. Dragões (veja a resposta da pergunta anterior) foram vistos e alguma vezes foram enfrentados pelos nossos ancestrais em todos os continentes habitados. Nossos ancestrais foram honestos em registrar avistamentos de grandes e perigosas criaturas répteis. Os dinossauros viveram ao mesmo tempo que os homens. Dinossauros foram vistos por humanos. Claro, as histórias posteriormente foram exageradas, mas o princípio de verdade, de que humanos e dinossauros (dragões) viveram ao mesmo tempo, permanece exato. Eles viveram em locais diferentes... mas ao mesmo tempo – até que a maior parte dos dinossauros foi extinta. (Existem ainda alguns dinossauros vivos, por falar nisso).

   4004 a.C. ... você não pode estar falando sério!!

Existem, na verdade, várias versões diferentes do que é chamada “ciência criacionista”. Alguns criacionistas moldam-se bastante e aceitam a maior parte das interpretações evolucionistas, exceto o ponto em que a evolução alega que a vida surgiu por si mesma. Esses criacionistas defendem a “causa inicial” (ou “primeira causa”), ou seja, que “Alguém”... catalizou os primeiros eventos e então, a evolução foi o processo que este “Deus” usou a partir daí. No site www.creationism.org nós fornecemos link para alguns destes sites, se você estiver interessado. Mas outros criacionistas, como aqueles que contribuem para este nosso site, aprenderam mais e.... chegaram ao entendimento (ou crença se alguém preferir) de que não existe absolutamente nenhuma evidência científica consistente para apoiar o evolucionismo; e também, não há possibilidade nenhuma da Terra ter mais de 10 mil anos de idade. É complicado, mas muitos desses criacionistas “young earth” (do inglês, pois acreditam que a terra é “jovem”) realmente acreditam que o ano 4004 a.C. é provavelmente muito próximo à data original da criação. Sinto muito, eu sei que isso soa bastante engraçado para aqueles que acreditam que os métodos de datação radioativa realmente funcionam.

   40 dias e 40 noites, mesmo?

Na verdade, no livro de Gênesis, no capítulo 7, está escrito que as águas subiram em relação à terra por 150 dias, e baixaram por outros 150 dias subsequentes. O tempo total do Grande Dilúvio foi cerca de 1 ano desde que a família de Noé entrou, até quando ela saiu da arca. Isso é o que sempre esteve escrito. O período. Mas parece também que choveu bastante durante os primeiros 40 dias e noites (e houve ventos fortes, Gên 8:1). É bastante claro que não existe nenhuma evidência de que a chuva causou o Dilúvio e os criacionistas modernos nunca defenderam isso. Perdoe-me aqui, mas só os evolucionistas mantém esta falsa noção sendo propagada, e utilizam-se abertamente disso para distanciar a teoria da criação, incluindo o Dilúvio.

   Como seria possível a arca de Noé levar todas as espécies de animais grandes do mundo?!

Os maiores ovos de dragões (dinossauros) já encontrados até hoje tinham mais ou menos o tamanho de uma bola de futebol. Uma pessoa poderia colocar, por exemplo, uma dúzia de ovos de braquiossauros no porta-malas de um carro, com espaço de sobra! Isso também significa que os dinossauros recém saídos dos ovos não eram muito grandes. A missão de Noé era preservar cada tipo de animal. Ele não precisava encontrar os maiores de cada tipo. E ele não precisava de cada uma das sub-divisões das espécies também. Você sabia que a maior parte das raças de cães modernas possuem menos de 100 anos? Dois cães saudáveis de uma raça qualquer puderam preservar o genoma de todos os animais do “tipo cão”. A palavra “espécie”, da Bíblia em Português, não quer dizer a mesma coisa que o significado moderno de “espécie”, mas quer dizer os “tipos” diferentes de formas de vida. Cavalos e zebras podem produzir descendência entre si; tigres e leões também, indicando que eles provavelmente (de acordo com a teoria criacionista) derivaram respectivamente do mesmo tipo original. Cães e lobos (embora considerados bastante diferentes pelos humanos atualmente) provavelmente se originaram a partir do mesmo “tipo” também. É claro que havia alguns poucos animais grandes (quando já crescidos, na fase adulta): girafas, elefantes, e tiranossauros rex entre eles, na arca. Mas o tamanho médio de um animal é mais ou menos o tamanho de uma ovelha. Os 3 andares da arca eram grandes o suficiente para abrigar a variedade de tipos de animais e também uma grande quantidade de alimento para eles. As especializações poderiam descender novamente a partir dos animais saudáveis dos “tipos” originais. Pensando cientificamente, isso demonstra um projeto incrivelmente variável, não é?

   Mesmo que a atmosfera toda estivesse 100% saturada de vapor e começasse a chover, não haveria água suficiente para cobrir os continentes! O Dilúvio é impossível, admita!

Esta é uma acusação comum e está relacionada com a resposta dada há duas questões acima. O relato do Dilúvio em Gênesis parece ter sido apenas o que Noé viu e pode não ser uma visão geral de todos os eventos que ocorreram. Não há nenhuma menção de gelo, nós sabemos sim que a elevação do nível da água (nos primeiros 150 dias) ocorreu juntamente com o início dos 40 dias de chuva e também sabemos que as fontes do abismo se abriram, o que é uma afirmação intrigante. A chuva não causou o Dilúvio, mas deve ter começado mais ou menos ao mesmo tempo.

   Se a água salgada cobrisse mesmo todos os continentes, ela teria destruído todas as plantas, não é mesmo?

Você alguma vez já colocou açúcar no seu café e esqueceu de mexer? Você lembra como fica o sabor? Bem, antes do dilúvio os oceanos não tinha sido “mexidos” ainda. Os oceanos ainda não estavam muito saturados com minerais antes do grande dilúvio, quando as águas violentamente lavaram as massas de terra. E nós sabemos que sementes inteiras de plantas naturais (não os hibridos estreitos, que são mais fracos no que diz respeito à saúde, como a já mencionada divisão das raças dos cachorros) são fortes e podem cair, sobrevivendo por até meses suspendidos e levados pela água. Mas pelo relatório do fóssil parece que alguns tipos de plantas (e várias criaturas oceânicas) não sobreviveram ao dilúvio e ao ajuste necessário posteriormente para um ambiente mais frio na terra. O capim “rabo de gato”, por exemplo, costumava crescer 18 metros no passado, mas o remanecente que vemos hoje mal chega a 1 metro de altura. O mundo moderno não passa de um remanecente do que já foi no passado.

   O dilúvio de Noé não foi só um dilúvio regional?

Impossível. Alguns argumentam isso hoje, mas em Gênesis está claro que Deus planejou inundar toda a terra; todos os humanos, animais e aves fora da arca morreriam afogados. Na média um humano pode caminhar 4.8 km/h, certo? Depois de 10 horas poderia-se ter então andado mais que 48 km. Dessa forma, em 100 dias de caminhada seria possível na verdade, ter-se percorrido algumas centenas de kilômetros, certo? (Pense nos pioneiros americanos em suas carroças, atravessando o norte da América a pé conduzindo suas carroças no sentido oeste pelo tempo de uma longa estação.) Se Deus tivesse mandado um “dilúvio regional” então porque ele não pediu para Noé construir “A carroça de Noé”? Noé precisaria somente se mudar alguns vales a frente pra fugir desse tal de dilúvio regional. Geologicamente, nós vemos profundas camadas sedimentárias cobrindo todos os continentes. A maioria dos sedimentos foram depositados pela água. Camadas profundas e grossas, uniformemente estendida lateralmente por centenas de kilômetros quadrados indica um evento único no passado usando um tremendo processo depositário que não vemos acontecer hoje. Tais camadas grossas entremeadas com reservas de carvão e oleo (vida anterior esmagada) está em todos os continentes, tudo indicando uma inundação global.

O dilúvio foi global. Tem sido lembrado em lendas/histórias ao redor do mundo, não somente no registro hebraico. Qual é a sua fundação final para a verdade? É a tão chamada “falsa ciência” seguindo o modismo e as crenças de um concenso temporário? ou é a Palavra de Deus, sabendo de que a maioria dos cientistas estão muitas vezes errados…? Por mais de mil anos, de Ptolomeu a Galileo, cientistas estavam errados em pensar que o universo girava ao redor da terra, certo? Veja, a perseguição de Galileo pela igreja originado pelo apoio (ao que eles pensavam que era) “ciência”, ensinado pelos cientistas da época. Os líderes da igreja apoiaram seus colegas ao invés do grande Galileo que propôs que a ciência grega e a teoria matemática de Ptolomeu (de mais de 1000 anos) poderiam estar incorretas. “Confiar na maioria dos cientistas”? “Porque eles devem estar certos”…? Não, algumas vezes a maioria está errada. Eles estavam errados quando afirmaram que todo o universo gira ao redor da terra e há boa evidência de que eles estão errados hoje em propôr que não passamos de um acidente cósmico que explodiu do nada sem razão nenhuma. Apenas um acontecimento estatístico, sem Deus para se reportar, então viva a sua vida para o aqui e agora; os humanos fazem as regras; o concenso humano é a autoridade final.

   O “Scope Trial” em 1925 (a.k.a. the Monkey Trial) já não mostrou que a evolução havia ganhado e a criação perdido – há muito tempo!

Isso é o que a mídia liberal e Hollywood tem consistentemente relatado desde então.

   Por que você é intolerante com a crença dos outros?

Eu me envolvo e relato ambos os lados desse assunto importante…ao contrário do que a mídia liberal e Hollywood tem feito todos esses anos.

   O seu criacionismo-de-terra-plana me dá nojo!

Isso não é uma pergunta, necessariamente, mas versões desse tipo de comentário são comuns. Geralmente eles parecem vir de jovens que querem que os criacionistas (ou quem quer que discorde deles sobre qualquer coisa, na verdade) se coloquem no seu lugar.  Oh, ser jovem de novo!  :-)

Sabe, uma coisa que eu tenho abertamente falado diante dos grupos céticos é que mesmo que eles discordem completamente das minhas conclusões, por favor considerem as evidências por si próprios. Os caras que postulam as melhores novas teorias daqui há 10 ou 20 anos são aqueles que podem também incluir evidências que quietamente são desconsideradas pelos experts desta geração porque a data não se encaixa nas suas teorias (veja a próxima questão abaixo).

   Datação radioativa prova que o criacionismo não poderia ter acontecido, certo?

Os Criacionistas estão do lado de uma ciência que se prova e se testa. E sim, mais uma vez, estão do lado da ciência. Evolucionistas sorrateiramente desconsideram a ciência quando conveniente! As pedras não vêm com um carimbo de datação nelas, e também não existe alguém que testemunhe o seu envelhecimento através (do acreditado) milhões de anos. Datação radiométrica é: um terço fato e dois terços hipótese, e não se pode repetir. Fluído de lava que aconteceu nos tempos históricos tem sido datado radiometricamente como sendo de milhões de anos. Isso não nos dá confiança para supor que a terra tenha a longa idade, supostamente estimada.

Há carbono diferenciados em e perto de muitos ossos de dragões fossilizados. (Pela teoria evolucionista esses ossos devem ter, pelo menos, 65 milhões de anos, correto?). Criacionistas raspam periodicamente um pouco de carbono e periodicamente mandam amostras para laboratórios para a datação de C14; os resultados mostram o carbono do dinossauro-associado ter no máximo apenas milhares de anos de idade. A ciência triunfa. Evolucionistas ficaram com muita raiva quando criacionistas, publicaram mais tarde de onde vem a datação com carbono. Um exemplo diferente é a nova cúpula de lava no Monte Santa Helena ( lava dome on Mount St. Helens). Ela mal tem 35 anos, mas a datação radioativa (K-Ar) mostra que ela tem 1 milhão de anos! ...alguma coisa está muito, muito errada aqui. Pompéia e Havaí também tem fluídos vulcânicos históricos que provam que a datação K-Ar não vale nada. Ainda assim os papas do evolucionismo se agarram na crença de datas antigas porque não há nenhuma outra “evidência” que lhes dará uma terra com mais de 10.000 anos. Todos maiores rios e cachoeiras mostram que a terra tem somente milhares de anos. Os “milhões de anos” nunca existiu. A ciência que estamos falando é assim, se prova e se testa. Estes testes… podem ser repetidos, isso é uma dica.

   E o registro fóssil?

O “melhor amigo do criacionista” (isto é, o registro fóssil) ainda mostra uma falta distinta de formas de transição. Com certeza, cada geração de novos evolucionistas tem algumas novas, mas nenhum deles passou no teste do tempo até agora. Ultimamente eles estão realmente tentando provar que os “dinossauros tinham penas” para validar temporariamente a teoria da evolução. Isso vai por água a baixo também. Espere e veja. (Eles têm bons artistas, não?). Eles têm ótimas ilustrações temporárias de formas prováveis, sem nenhum pouquinho de evidiência científica para validá-los. É triste o que eles estão fazendo às crianças com tais propagandas.

   A evolução humana (hominídeos) é um FATO!  Admita!

Os humanos vivos hoje variam na capacidade craniana de 700 centrímetros cúbicos a 2.200 centrímetros cúbicos sem nenhuma relação entre o tamanho do cérebro e a inteligência. (A media é de 1.300 a 1.350 cc). Eu vivi em Tokio, no Japão por 5 anos. O tamanho médio do cérebro deles é menor que o meu (um caucasiano alto), mas eu posso te assegurar que os japoneses são pessoas bem inteligentes. Se nós olharmos para os computadores, alguém poderia dizer que os circuitos juntinhos são mais eficientes e rápidos,…então um cérebro de tamanho pequeno poderia não ser uma desvantagem necessariamente, certo? Quando evolucionistas enfileram velhos crânios mudos do menor para o maior (e propositadamente escondem os crânios antigos encontrados que são maiores que o tamanho médio de hoje) eles fazem conclusões falsas ligando o tamanho do cérebro à inteligência – regligenciando a razão! Além disso, os métodos de datação radioativa deles não funciona (como já mencionado), então eles não tem idéia da idade de cada crânio.

Desculpe-me, mas o quê acontece com os ossos de uma pessoa que não teve cálcio suficiente na sua dieta? E se houvesse falta de cobre? Isso, por exemplo, afetaria de forma nociva o desenvolvimento cerebral. Se, no passado, muitas pessoas só comiam comida local ... (continue comigo) e o solo local em lugares diferentes tivesse falta de selênio ou magnésio, ou ferro, ou qualquer tipo de mineral local importante... então, isso afetaria cada pessoa e animal na sua respectiva área através das gerações, correto? Quando a gente olha para os fósseis humanóides agora deixados para trás, vamos considerar todas as possibilidades lógicas e científicas (considerando também possíveis defeitos embrionários) e não somente usar uma mostra seletiva evolucionária disonesta de literalmente, milhares de humanoides encontrados que permanecem (escondidos ou ignorados, na sua grande maioria!) para tentar publicar e endosar temporariamente a teoria da evolução com credibilidade – em outras palavras, eles estão proclamando evolução a todo o custo a despeito da evidência dos fósseis. Haverá um alto custo para nós se deixarmos que eles continuem a enganar o público com evidências falsas e fabricadas. O registro fóssil (isto é, o melhor amigo dos criacionistas), mostra que cada espécie tem sempre variado dentro de cada espécie, o que é uma tremenda evidência de um sábio planejamento.

O quê a evolução faz? (Sim, eu estou fazendo a VOCÊ uma pergunta séria!). Ela preenche uma necessidade da nossa origem. Não se pode testar nem repetir. E quando os criacionistas mostram que a evolução está contra as evidências científicas, os evolucionistas ficam com raiva. Com raiva? Desculpe-me! Eu pensei que isso era “ciência”… a livre troca de idéias e evidências e tudo mais. Nós estamos ameçando a religião deles. Quem somos nós como humanos? Por que estamos aqui? Para onde iremos? 3.5 bilhões de pares básicos para o DNA humano. Nossa! Eu não tenho fé suficiente para acreditar em chances aleatórias para a nossa origem. Isso é diferente… diferente de outros tipos de ciência, não é?

   Todo mundo não sabe que “ciência da criação” é um oxímoro?

Nós estamos falando da mais importante história antiga – nossa origem. Isso torna-se um assunto contestuoso porque nos toca no mais profundo. Tão fundo que se torna ameaçador. É diferente de outros tipos de ciência. Se existe um Deus por aí, que nos criou e diz ter o direito de nos julgar depois desta vida, depois deste tempo de aprendizado e testes, então nós somos malucos se firmemente permanecermos contra esta realidade, fecharmos os nossos olhos coletivos e proclamar em massa que Ele não deve existir. Afinal de contas somos pequenos, criaturas finitas, presas a uma suave bola de gude azulada no espaço, em um lugar específico na galáxia, limitados também a 5 sentidos. E algumas das nossas pessoas mais “espertas”, que se auto-proclamam sábias, conclui que tudo que há deve responder ao nosso entendimento finito, ou então não pode existir? “Ciência evolucionária” com sua arrogância pode muito bem ser um oxímoro, mas não o termo “ciência da criação” que reconhece primeiramente que nós e nosso entendimento simplório não é o centro de tudo que existe.

   Os criacionistas não publicam em revistas científicas, provando que eles não estão fazendo uma boa ciência, certo?

Bem… é terrivelmente conveniente que os mesmos guardiões da torre de marfin que rejeitam os manuscritos desaprovados se virarem e culparem os criacionistas por não terem permissão de publicar pesquisas de qualidade em suas publicações científicas.

O Dr. Henry Morris do Instituto para pesquisa criacionista (Institute for Creation Research) tem ressaltado que há muitos cientistas criacionistas trabalhando na indústria ou profissionais da saúde, mas o preconceito anti-criacionista tem se tornado tão intenso na academia que ninguém pode falar ou escrever abertamente contra o evolucionismo sem ser afastado ou despedido. Revisão paritária (ou peer review) sob perseguição acabam limitando a carreira quando se trata de respeito e avanço da mesma. Os evolucionistas decidiram que não há “Deus” (nenhum de qualquer consequência) para responder de que maneira que o concenso humano é o mais alto estado para discernir a verdade. Como poderia qualquer professor que ensina evolução mudar de idéia e manter o seu emprego? Romper com tal concenso (o não temor a Deus) se torna, por definição, errado; entenda que sem “Deus” para se reportar, a corrupção aumentará a menos que seja quebrada por dentro (não ao contrário do que acontece no departamento policial corrupto de uma cidade, regime político, ou hierarquia de falsa religião).

A respeitada Sociendade de Pesquisa Criacionista (Creation Research Society) tem atualmente cerca de 650 membros, dos quais, todos tem graduação avançada em ciência. Muitos deles tem publicado artigos científicos excelentes. O SPC tambêm publica regularmente um jornal científico e um folheto informativo bimestral retratando uma variedade de artigos baseados na ciência.

   Evolução é ciência; criacionismo é religião

Essa afirmação de crença é típica dos zombadores. Eu geralmente tenho um resposta curta para essas observações improvisadas. Mas aqui eu direi que evolução é um processo que se precisa acreditar para explicar as nossas origens. Em milhares de anos de agricultura e trabalho na fazenda nunca foi registrado como acontecido. Ainda não há fósseis transicionais bona fide; nem um sequer. A crença no método da datação radioativa postulando milhões (“mito” – lhões) de anos não são base para um escrutíneo científico que se possa testar. E, ás vezes,…eu admitirei aqui…eu gosto de mudar o teor do debate habitual, para variar. Vou debater a “ciência da criação vs. a religião da evolução”. Macro evolução (de moléculas ao homem, automaticamente através do tempo) é muito acreditado pelos seus adeptos, mas não é a única teoria na praça.

   Qual é a diferença entre macro-evolução e micro-evolução

Macro-evolução é a teoria onde uma espécie de forma de vida pode se tornar uma outra espécie dado tempo e chance suficiente. Micro-evolução, no entanto, é o processo biológico observado mostrando descendentes que são similares a (mas claramente não clones) seus ancestrais. (Não é absolutamente incrível como o Criador construiu tal ajuste automático dentro de cada espécie!) Uma criança geralmente herda feições visíveis de ambos os pais, etc. Micro-evolução é científica. Essa é a maneira que o nosso Criador planejou a vida, várias especiações poderiam ocorrer dentro de cada “tipo” prefixado de forma de vida. Fique esperto! Quando evolucionistas oferecem suas provas na acreditada macroevolução, é SEMPRE nas instâncias da microevolução que eles citam, esperando que você não vá notar a diferença. A lei da genética de Mendel nos mostra porque a microevolução não leva à macroevolução.

...há muitas outras questões e variações de questões e desafios que as pessoas perguntam. Espero que esse FAQ responda algumas perguntas que você possa ter feito a esse assunto tão importante. Se você é uma pessoa temente a Deus, por favor ore pela sua compreensão nessa questão tão fundamental.Depois de verificar os dois lados – você pode chegar a uma conclusão completamente diferente, mas por favor, considere pelo menos a possibilidade de que a razão de termos escrito e colocado toda essa informação nessa página da internet é porque nós esperamos que ela seja edificante e informativa pra você.

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Na queda, quando Adão e Eva pecaram, nós perdemos o contato direto com o nosso Criador. Isso aconteceu aproximadamente há 6.000 anos atrás. Nas gerações seguintes foi uma luta preservar e passar adiante nosso lugar no universo e como voltar ao que era antes com Ele. Como os nossos ancestrais se dispersaram depois do Dilúvio, eles passaram adiante variações da história preservada do Dilúvio incluindo mais de 250 registros ainda lembrados. A história de nenhuma cultura registra ser mais velha do que 5.000 anos. E assim é em todo o mundo. Ainda assim, nos últimos 200 anos tem havido uma crescente pressão do “homem moderno avançado” para esquecer completamente o que restou da nossa verdadeira história ancestral de apenas milhares de anos no total, para ser substituída pelo mitológico “milhões” de supostos anos, que somos acidentes cósmicos e para nós nos unirmos contra o nosso Criador. "Aliens" (i.e. anjos caídos; demônios ou velhos falsos deuses em novos disfarses) logo serão capazes de intrometerem-se para completar a vinda da falsidade anti-histórica. Por favor, não caiam na decepção spiritual da evolução e todas as coisas que a crença na evolução nos leva.

Encerrarei com uma oração que mesmo os ateístas e anti-teístas podem orar em silêncio e de maneira sincera:  "Criador, se você existe e pode me ouvir, por favor me ajude"  Simplesmente dê o primeiro passo.  Não estamos sozinhos no universo.

Paul Abramson,  Editor de:  www.creationism.org          MP3 Audio Teaching
 
 



 
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